quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

The love of sailing


 


Eu tenho este maravilhoso livro.

Fim do ano é hora de falar de amor. Então vamos falar de vela, afinal, nenhuma palavra melhor do que amor para expressar o quanto a vela significa para nós (para mim, no caso).

No final de semana passado tivemos aqui no Rio de Janeiro duas regatas, as últimas do ano. As duas em homenagem à amantes da vela.

Na de Sábado, do RYC - Sailing, a regata foi em homenagem ao Preben Schmidt. Seu amor pela vela permanece até hoje no coração de seus herdeiros.


O percurso é apropriado aos veleiros de oceano, sendo: largada na frente do clube, montar a Ilha da Mãe e a do Pai, ambas por BE e chegada na frente do clube.

Tradicionalmente nesta regata temos a família e amigos como tripulantes do Xekmat, o que aumenta o prazer da velejada. O programa por um todo é uma verdadeira celebração da vela, das famílias e dos amigos.

A de domingo foi a Regata Neptunos, essa do ICRJ em homenagem ao Dr. Sérgio Mirsky, comandante dos diversos veleiros “Neptunos”. Dr. Sérgio Mirsky amava a vela e, em especial, amava ter seu barco cruzando a linha de chegada em primeiro lugar no tempo real numa regata, a chamada fita azul.



O percurso também é dos bons, sendo: largada nas proximidades da Escola Naval, montar Ilha do Pai por BE, montar uma boia em frente à praia de Copacabana também por BE e chegada na Escola Naval.

Na Neptunos corri com dois dos meus filhos. Só nós três. Foi o máximo! Amei!

Na largada o vento estava forte para só nós três. Mesmo com apenas uma bujinha como vela de proa o Xekmat estava leve para tanto vento. Depois na boca da barra o vento ficou fraco para a buja. Trocamos a buja pela Genoa 1, a maior delas. A manobra é chamada de peeling de genoa. No Xekmat as velas de proa são de garrunchos, imagina a faina!

Primeiro a escota de barla é colocada na vela nova esticada a barlavento no convés, já com ponto regulado. Depois engarrunchamos a vela “nova” no estai entre dois garrunchos da buja. E o barco velejando normalmente... Então eu larguei a adriça enquanto cambava o barco. Os dois meninos foram arrancando os garrunchos da buja de forma intercalada, cada um em um, até que chegou a adriça que foi rapidamente transferida para a genoa. Tiago correu para o mastro para me ajudar com a subida da vela enquanto Caio trocava os punhos do pé. Pronto! Num instante de buja amurada a bombordo, no outro de genoa amurada a boreste!

Nessa altura já estávamos cansados de girar as catracas, mas valeu a pena a troca possibilitando recuperar um pouco o tempo perdido. Perto da Ilha do Pai veio um pouco de arrependimento com o vento acelerando novamente e ficando forte para a Genoa 1. Andamos com o barco desajeitado, adernado e levando a vela grande a passeio só panejando.

Depois da Ilha foi a hora da subida do balão. Um veleiro skipper 30 na nossa frente estava atravessando sem controle o que nos deixou apreensivos, mas estávamos convencidos de que daríamos conta. Decidi dar logo o jaibe, antes de subir o balão, na tentativa de ir direto para Copacabana.

* Jaibe e cambada: As duas manobras acontecem quando se faz passar a direção do vento de um bordo ao outro do veleiro. A diferença esta no sentido do vento: Na cambada o barco passa com a proa ao vento e chega no ângulo de velejar no bordo oposto. No Jaibe (Gybe em Inglês), o barco passa com a popa ao vento. Na prática a cambada é uma manobra mais simples, com as velas panejando (embandeirando) durante a manobra. No Jaibe é exigido uma maior coordenação e sincronia entre os movimentos do leme e as manobras das velas com a retranca passando subitamente de um bordo para o outro e qualquer vacilo pode ter um preço alto.

Com o balão em cima surfamos as ondas como uma flecha. Na hora do inevitável jaibe já não tinha mais tanta onda e foi tranquilo: Caio na proa, Tiago multi-tarefas com runners, amantilho, jaibe no grande e eu no leme e escotas.

No Xekmat sobra função: Tem muita coisa pra regular, muito cabo para caçar. Aquela macarronada de cabos no fundo do cockpit se não for organizada se junta num nó só.

Tiago foi o responsável pela faxina e fez sem descanso. A secretaria ficou toda sob responsabilidade dele e não houve falhas. Às vezes faltava força, mas o menino é safo, pede ajuda para uma catraca e resolve o problema! Caio está pronto. Faz tudo com calma e desenvoltura.

Mas foi na montagem da bóia em Copacabana que minha tripulação mostrou que sabe velejar: Combinamos que deveríamos fazer tudo com calma antecipadamente, já que estávamos mal na regata. Só que chegamos na bóia com retranca a direita junto com o Skipper 30. Juntos mesmo! Zero de distância. A empolgação bateu mais forte então mantivemos o balão em cima até o limite. Eles do outro veleiro de vela a esquerda, com direito de passagem sobre nós e nós de retranca a direita, tendo que dar um novo jaibe. A correnteza violenta tornava a proximidade com a boia de ferro ameaçadora. Subimos a genoa, tiramos o pau e o Caio ficou no papel de “homem pau” até o último momento. Não sei descrever como fizemos tudo ao mesmo tempo, só nós três, como se fossemos uma tripulação completa e treinada. Só sei que o mastro não caiu, o balão desceu, não batemos na boia e ainda ultrapassamos o Skipper 30 na manobra bem sucedida!

** Pau de spinnaker: Na vela balão (spinnaker) o punho ou extremidade de barlavento é mantido afastado do mastro pelo pau de spi. A outra extremidade deste "pau" é presa ao mastro.

Dali fomos até a Ilha Cotunduba com vento bom, numa orça folgada, arribando nas rajadas deixando para trás o Skipper 30. Caio trouxe a escota da genoa para a catraca de barlavento o que permitiu marear a genoa sem sair da escora.

Na sequência ainda voltamos a subir o balão depois de passar pela Cotunduba em outra manobra para quem sabe, não para quem quer: Havíamos descido o balão na montagem da bóia por boreste, bordo que no início da manobra estava a sotavento. Com o balão escondido atrás do grande é mais fácil e seguro de baixar. Demos o jaibe ainda com balão descendo, com o Tiago encarregado de enfurnar sozinho todo o pano, assim a vela ficou na cabine armada a boreste, ou seja, por barlavento. Não havia tempo de rodar! Caio então desceu na cabine e voltou abraçado com o balão todo contra o corpo e amparado pelo Tiago levou tudo para a proa, a barla mesmo, mas bem juntinho do bico de proa. Depois colocou o pau de spi no lugar. Arribei o barco até quase o ponto de jaibe enquanto caçava as escotas do balão. Com Tiago na adriça e Caio ajudando no mastro e uma leve orçada o balão abriu perfeito. Genoa embaixo entramos na baía junto com a maré enchente e, depois de um último jaibe já dentro da baía, fomos direto para a chegada ainda a tempo de ultrapassar o veleiro “No Brainer”.

Comemoramos com um abraço em família. Emocionante! Amo velejar!



segunda-feira, 18 de novembro de 2019

A longa pescaria

Desde muito cedo eu já era fascinado por barcos, em especial, é claro, por veleiros. Mas qualquer coisa relacionada ao assunto me despertava interesse. Com o tempo fui experimentando várias delas: vela, lancha, surf, esqui aquático, pesca de cais, pesca oceânica, mergulho… ficava na beira do cais do clube esperando um convite para uma saída de barco, preferencialmente num veleiro, mas podia ter alguém querendo praticar esqui aquático precisando de um piloto para a lancha, alguém para remar um bote até sei lá aonde… Eu estava ali disponível para o que der e viesse.


Com este espírito participei de uns campeonatos de pesca de oceano na lancha Penélope do ICB. Naquela época os peixes eram embarcados e levados para pesar no fim do dia. Muitos peixes enormes. Marlins de 300, 500 kg cada. Sailfish em abundância. Impressionante! O sailfish em formato elegante com hidrodinâmica para velocidade, colorido num azul metalizado com aquele bico e a vela que lhe dá o nome enquanto vivo é lindo. Perde a cor e a beleza ao morrer. Como num protesto fúnebre recolhe a vela e se veste de preto. O marlin, um monstro que demonstra sua enorme potência saltando da água e horas depois de preso pelo estômago se rende ao bicheiro. Foi um misto de emoções para mim.


Certa vez, a lancha ficou no meio de um cardume gigante de Dourados. A primeira vítima foi fisgada no corrico com vara, carretilha, anzol normal, isca... Esse foi mantido na água ao lado da lancha para manter os outros por perto. O cardume se estendia por todos os lados numa distância a perder de vista. Os peixes em frenesi atraídos por um caldo de sardinhas lançado ao mar mordiam qualquer coisa que passasse na frente, inclusive os anzóis sem nada, ou seja, sem isca! Para os pescadores era só puxar o bichão para dentro! Os grandes anzóis eram presos à uma linha curta com um toquinho de madeira na outra ponta para segurar equilibrado na mão com a linha entre os dedos e não tinham a farpela que normalmente impede o anzol de soltar, de modo que quando o peixe se debatia, já na praça de pesca da lancha, o aparato era automaticamente liberado para ser novamente jogado na água. Em pouco tempo a lancha, uma Carbrasmar de 41 pés, estava lotada de peixes. Assim como o sailfish, o dourado também faz seu protesto fúnebre, passando de um dourado incrível de lindo enquanto vivo para uma cor pálida e sem graça ao morrer.


José Francisco e os dourados da Lancha Penélope


Com esta cena de abundância na mente, quando eu já tinha uns vinte e poucos anos de idade, resolvi um dia sair para pescar no meu veleiro de oceano. Meu “navio” era um Cruiser 23' chamado Taai-Fung.

Me equipei para a matança com tudo de primeira qualidade emprestado pelos pescadores do clube. Além do equipamento, também tive ajuda com a escolha das melhores iscas, local de pesca e aulas de como manusear as sofisticadas carretilhas, como iscar o farnangaio no anzol e tudo mais.

O farnangaio é um peixinho tido como excelente isca para grandes peixes, e eu tinha alguns bem frescos para atrair os mais espertos. Também levei lulas e iscas artificiais diversas.


O Taai-Fung nesta época estava sem motor e como o local do pesqueiro indicado era bem longe, saí na tarde do dia anterior e já fui velejando até a praia de Itaipu onde fundeei para dormir ansioso com o dia seguinte. De madrugada, quando entrou o vento terral, levantei âncora e fui subindo junto à costa aproveitando o vento. Aqui no Rio de Janeiro a costa é na direção leste-oeste, então, quando dizemos que subimos a costa é na verdade no sentido de oeste para leste, nada para cima. Ao amanhecer já estava com as linhas na água em boa velocidade, com vento de nordeste e já na água clara, onde supostamente estariam os peixes.

O corrico é uma técnica de pesca aparentemente simples: o barco navega a uma determinada velocidade arrastando uma ou mais iscas. Estas imitam uma presa. Pronto! A complexidade está em acertar a velocidade, a distância da isca, o tipo da isca e o melhor local.

O Taai-fung não tinha motor, mas tinha um leme de vento, o que permitia que eu sozinho ajustasse as velas, pescasse, comesse e descansasse sem a obrigação de ficar no leme.
Eu mesmo construí o leme de vento utilizando eixo de roda de bicicleta, polias de madeira, tubos de alumínio e nylon de vela balão. Funcionava perfeitamente com o vento pela proa. Com o vento de popa e onda era necessário descer a vela grande e subir 2 velas de proa, uma para cada bordo, numa combinação confortável chamada de twin jibs. Mesmo assim, quando o barco muito leve descia numa onda o leme de vento vacilava.
Para quem não conhece vale explicar de forma simplificada que o leme de vento é uma espécie de piloto automático usado em veleiros que usa a força do vento para direcionar o barco.

Com o vento nordeste fui abrindo aos poucos da costa mesmo com o risco de encarar mais correnteza contrária. O importante era pescar!
Ao final da manhã o nordeste começou a rondar para leste empurrando o Taai-Fung mais pra fora ainda. E nada de peixes. A velejada, no entanto, era confortável. Aquele marzão azul em volta e o vento na medida certa, nem forte nem fraco. E o barco seguia seu rumo sem destino. De vez em quando trocava as iscas, regulava as velas, descascava uma laranja… e assim foi passando o dia. Eu lá no meu mundo desprovido de qualquer problema, exceto a falta de peixes.

No início da tarde o vento deu uma diminuída de intensidade e entrou de sueste. Prontamente cambei o barco e continuei orçando o que pude. Estava sob uma faixa de nuvens. Com o novo vento ficou melhor ainda. Já estava cansado de ficar com o pescoço virado para a esquerda. Com as marolas vindo diretamente contra o barco o avanço ficou mais confortável com menor balanço. E nada de peixes!

O sueste durou pouco e voltou para leste e a proa agora apontava para a Ilha de Cabo Frio, única parte de terra à vista. Já estava rebocando as iscas há horas, sem um destino certo, mas agora, com a proa na Ilha de Cabo Frio, ficou claro que era para Arraial do Cabo que eu deveria ir. E lá fui eu! Com o sol se pondo identifiquei a passagem do Boqueirão e comecei a velejar com mais “pressão” para chegar com luz do dia.

A entrada do boqueirão a vela nem sempre é fácil. Ventos e correntes não dão mole por lá. A passagem é funda e estreita, afunilando a correnteza e a altura dos morros em volta mudam a direção do vento. O plano B seria voltar para Niterói. Mas neste dia foi tranquilo e a preocupação da entrada deu lugar ao visual deslumbrante da praia da Ilha do Farol onde fundeei para passar a noite.

Exausto do longo dia, lampiões acesos, limpei e cortei as lulas em rodelas e comi as iscas no jantar. Uma delícia que os peixes recusaram.
O Taai-Fung tinha um fogão à álcool pressurizado que fazia um barulho peculiar guardado na minha memória. Também fui eu que fiz o fogão utilizando o bico doado por meu amigo Léo, uma chapa de aço inox, um barril de aço inox desses de máquina de refrigerante como reservatório do álcool e uma bomba de encher pneu de bicicleta para pressurizar o sistema. Tenho saudade deste fogão. As coisas mais simples são as que dão o maior prazer.

A tranquilidade da noite foi interrompida por um vento nordeste forte. Hora de zarpar!
Subi o grande rizado para facilitar a manobra. Com o grande inteiro o barco tinha dificuldade de manobrar, tendia muito para a orça. Com o grande reduzido o centro vélico se desloca para vante garantindo o controle. E lá fomos nós (eu e o barco) como uma flecha pelo boqueirão na madrugada escura. Dá um medo as vezes, mas só quando você tem tempo para isso. O inesperado, a escuridão, a solidão. A silhueta das pedras. Será que está perto? Um barulho diferente, o risco do jibe numa rajada… Lanterna que não acende, carta náutica dobrada difícil de identificar. Tensão total! Orça, arriba! Grito eu para mim mesmo.

 O convés salgado do dia anterior com o sereno da noite deixou tudo molhado. A carta náutica, as roupas que se esfregam no convés.
De vento em popa virei escravo do leme, no entanto o rumo era direto pra casa e a velocidade boa.
Agora estava mais para velejador do que para pescador e quando deu, já com o sol brilhando, as linhas foram colocadas na água com iscas artificiais. 

Para me livrar do leme orçava um pouco e acionava o leme de vento.
O nordeste foi dando lugar ao leste. Uma vela balão substituiu a asa de pombo e a ansiedade da chegada era maior a cada milha. Os pontos estimados eram marcados na carta náutica sem nenhuma precisão, mas numa frequência que tornava a posição segura. Com tudo a mão no cockpit fui passando rapidamente pelos lugares do dia anterior. Rápido em comparação com o dia anterior, é claro! Num 23 pés nunca é rápido!

E o dia se passou, cansativo, preso ao leme, e já não lembrava mais do objetivo da pesca quando, passando entre as ilhas Pai e Mãe, bem pertinho de casa, a carretilha cantou! Era um peixe espada. Um peixe fino, esguio, quase sem carne. E dos pequenos ainda por cima. Trouxe o coitado para dentro e com cuidado para não levar uma mordida, a cana de leme entre as pernas, devolvi o bicho para a água.

Ao chegar no clube um sócio me perguntou. E aí, foi a Itaipu? 
Sim, fui. Respondi. 
Tava bom lá? 
Tava ótimo. 
E diante das varas de pesca perguntou: Pescou alguma coisa?
Nada, mas dei uma ótima velejada!


O Taai-Fung e seu leme de vento (sem a vela), aqui na foto com motor de popa.

terça-feira, 30 de julho de 2019

De volta na Baia da Guanabara

Teoria: Velejar é ficar molhado e doente enquanto lentamente se vai a lugar nenhum com grande despesa.

Prática: Na volta de Angra para Niterói fiquei todo molhado com frio praticamente a madrugada toda. Mas não fiquei doente, andei relativamente rápido com um vento terral empurrando o Xekmat violentamente sobre (as vezes sob) as ondas da ressaca.

Também desafiei a teoria na questão da "vai a lugar nenhum" e dos custos, pois me desloquei algumas dezenas de milhas e a despesa ficou resumida em alguns poucos litros de diesel.

Já sabendo das circunstâncias que enfrentaria, subi a vela grande rizada e mais nada. Estava no Saco do Céu e o relógio marcava 0100, domingo 21/7/19.

Quando o dia amanheceu já estava passando de Guaratiba. Fiquei do mesmo jeito, encolhido no cockpit, com a vela rizada até que o vento diminuiu, virou para sueste fraco, depois para leste, sueste novamente e assim mesmo fui orçando com motor ajudando e aos poucos fazendo um lento streeptease com os agasalhos até entrar na boca da barra da Baia da Guanabara por volta das 1100. Pronto: Mais uma travessia Angra - Rio solitário para colocar na conta, que por sinal já perdi há muito tempo...

Com as ondas da ressaca o piloto automático do Xekmat não serve de nada. Nas bolsas de cabos do cockpit coloquei umas garrafas de água, maça, banana, protetor solar, penicos, lanterna, faca, chapel, óculos escuros... Não tem como largar o leme! As manobras do Xekmat estão todas na mão do timoneiro. Difícil mesmo é mijar! Não vou descrever a manobra, mas é complexa.

No sábado seguinte me mudei de volta para o barco para passar o final de semana, mas agora com Ana Cláudia, Tiago e um amigo do Tiago. Fomos para um churrasco organizado por uma turma do clube na Ilha de Palmas, subsede do ICRJ, onde ficamos até o dia seguinte. Tiago deu um show com seu violão acompanhado por Raul e o amigo de escola Gustavo naquela tarde. Rock rolou com repertório classificadíssimo de Red Hot Chili Peppers, Nirvana, Led Zeppelin, Bob Dylan, Oasis, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso entre outros.

Depois da ponte Rio Niterói acabou o vento

Veleiro Queen X, do Raul

Tiago Raul e Gustavo deram um show!


Com a Ilha do Governador ao fundo

Por mais incrível que pareça a água estava limpa e as remadas nos caiaques foram um sucesso

Passeio de fim de semana na Ilha Grande

A estadia em Angra foi boa. Ponto forte foi o passeio com a família na Ilha Grande no fim de semana.

Estreia do bote novo

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Barco em Angra

Tendo que trabalhar por duas semanas em Angra dos Reis, levei o barco para a Marina Verolme, onde fica a loja da BAILLY capotaria, e fiquei hospedado nele.


Xekmat na Marina Verolme - Angra dos Reis.


A viagem foi feita tranquilamente com vento ameno pela popa e com ajuda da nova buja de enrolar armada em asa de pompo. 


segunda-feira, 7 de janeiro de 2019